sexta-feira, 17 de junho de 2011

10 dicas para ensinar seus filhos a (gostarem de) ler

Como pai (ou mãe), você é a pessoa que mais influencia na educação de seus filhos. Um dos seus (muitos) papeis é ajudá-los a aprenderem e a gostarem de ler.
Aqui estão algumas sugestões sobre como você pode ajudar a tornar a leitura uma experiência positiva, desde cedo.

1. Escolha uma hora bem calma

Com as crianças, nós sabemos que há “horas calmas” e “horas agitadas”. Procure um lugar e uma hora calmos e sente-se com um livro. Dez a quinze minutos por dia é suficiente.

2. Faça da leitura um prazer

A leitura precisa ser algo prazeroso. Sente com seu filho. Tente não fazer pressão se ele ou ela estiverem indispostos. Se a criança perder interesse, faça algo diferente.

3. Mantenha o fluxo

Se ele pronunciar uma palavra errada, não interrompa imediatamente. Ao invés disso, dê a oportunidade para autocorreção. É melhor ensinar algumas palavras desconhecidas para manter o fluxo e o entendimento da frase do que insistir em fazê-lo pronunciar o som exato das letras.

4. Seja positivo

Se a criança diz algo quase certo no início de uma frase, tudo bem. Não diga “Não, está errado”, mas sim “Vamos ler isso aqui juntos” e dê ênfase às palavras quando pronunciá-las. Aumente a confiança da criança com dizeres positivos a cada pequena melhoria que ela conseguir. “– Muito bom! Você aprende rápido!” “– Certo! Você é muito inteligente” etc.

5. Sucesso é a chave

Pais ansiosos para que seus filhos progridam podem, erroneamente, dar livros muito difíceis. Isso pode causar o efeito oposto ao que eles estão esperando. Lembre-se “Nada faz tanto sucesso quanto o sucesso”. Até que seu filho tenha adquirido mais confiança, é melhor continuar com livros fáceis. Pressioná-lo com um livro com muitas palavras desconhecidas não vai ajudar, muito pelo contrário. Não haverá fluxo, o texto não vai ser entendido e provavelmente a criança vai se tornar relutante com a leitura. Então dê prioridade a livros de acordo com a faixa etária de seu filho.

6. Visite a Biblioteca

Encorage seu filho a retirar livros na biblioteca pública. Leve-o até lá e mostre, com calma, tudo que ele precisa.

7. Pratique regularmente

Tente ler com seu filho todos os dias da semana. Pouco, mas frequentemente é a melhor estratégia. Os professores da escola têm um tempo limitado para ajudar individualmente a leitura dos alunos.

8. Converse com o pimpolho

Provalvemente seu filho tem um dia de leitura na escola (Se não tem, vá lá e faça com que tenha, ora). Sempre converse com ele e faça comentários positivos. Assim a criança vê que você está interessado em seu progresso e que você valoriza a leitura.

9. Fale sobre os livros

Ser um bom leitor é muito mais do que simplesmente ler palavras corretamente. O mais importante é entender e refletir sobre o que está lendo. Sempre fale com seu filho sobre o livro, sobre as figuras, sobre as personagens, como ele acha que vai ser o final da história, sua parte favorita etc. Assim você vai ver como está o entendimento dele e poderá ajudá-lo a desenvolver uma boa interpretação.

10. Varie sempre

Lembre que as crianças precisam experimentar vários materiais de leitura. Por exemplo, livros só de figuras, quadrinhos, revistas, poemas e até os jornais (mostre a ele a parte com palavras cruzadas e, claro, as tirinhas e charges).
Para quem ainda não acredita no potencial das crianças como leitoras, saiba que elas são experts em comentar livros infantis.
E você? Que métodos tem usado para estimular seus filhos (ou alunos, porque não?) a gostarem de ler?

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Ensaios para o amor
Ela era uma velhinha que morava sozinha, em uma grande casa. Não tinha amigos porque, ao longo dos anos, ela os vira morrer, um a um.

Seu coração era um poço de saudade e de perdas. Por isso, ela decidira que nunca mais se ligaria afetivamente a ninguém.

E, para se lembrar que um dia tivera amigos, passara a chamar as coisas pelos nomes dos amigos que haviam morrido.

Sua cama se chamava Belinha. Era grande, sólida e confortável. Mesmo depois que ela se fosse, Belinha continuaria a existir.

A poltrona confortável da sala de visitas se chamava Frida. Haveria de durar muitos anos mais.

A casa se chamava glória. Tinha sido construída há mais de cem anos, mas não aparentava mais que vinte. Era feita de madeira muito forte, vigorosa.

E o carro, grande, espaçoso se chamava Beto. "haveria de servir", pensava a velhinha, "para alguém, depois de sua morte."

E assim vivia a velhinha solitária.

Certo dia, quando estava lavando a lama de Beto, um cachorrinho chegou no portão. O portão não tinha nome, porque ela achava que ele logo teria que ser substituído. Suas dobradiças estavam enferrujadas e a madeira apodrecida.

O animalzinho parecia estar com fome e ela tirou um pedaço de presunto da geladeira e o deu ao cão, mandando-o embora.

Porém, no dia seguinte, ele voltou. E no outro e no outro. Todos os dias, ele vinha, abanava o rabo e ela o alimentava, mandando-o embora.

Ela dizia que Belinha não comportava um adulto e um cachorro, que Frida não gostava que cães sentassem nela e glória não tolerava pêlo de cachorro.

E Beto? Bom, esse fazia os cachorros passarem mal.

Um ano depois, o animal estava grande, bonito. E tudo continuava do mesmo jeito. Até que um dia ele não apareceu.

Ela ficou sentada na escada, esperando. No dia seguinte, também. Nada.

Resolveu telefonar para o canil da cidade e perguntar se eles tinham visto um cachorro marrom. Descobriu que eles tinham dezenas de cachorros marrons.

Quando perguntaram se ele estava usando coleira com o nome, ela se deu conta que nunca dera um nome para ele.

Sentou-se e ficou pensando no cachorro marrom que não tinha coleira com um nome. Onde quer que estivesse, ninguém saberia que ele tinha de vir todos os dias até seu portão para que ela lhe desse de comer.

Tomou uma decisão. Dirigiu Beto até o canil e falou para o encarregado que queria procurar o seu cachorro.

Quando ele lhe perguntou o nome do cachorro, ela se lembrou dos nomes de todos os amigos queridos aos quais havia sobrevivido.

Viu seus rostos sorridentes, lembrou-se de seus nomes e pensou em como fora abençoada por ter conhecido esses amigos.

"Sou uma velha sortuda", pensou.

"O nome do meu cachorro é Sortudo", disse.

E gritou, ao ver os cães no grande quintal: "aqui, Sortudo!"

Ao som da sua voz, o cachorro marrom veio correndo. Daquele dia em diante, Sortudo morou com a velhinha.

Beto parece que gostou de transportar o cachorro. Frida não se incomodou que ele sentasse nela. Glória não ligou para os pelos do cachorro.

E todas as noites Belinha faz questão de se esticar bem para que nela possam se acomodar um cachorro marrom Sortudo...e a velhinha que lhe deu o nome.

***

Não temamos nos afeiçoar às pessoas. Ninguém consegue viver sem amor, sem amigos, sem ninguém.

Não nos enclausuremos em solidão, nem percamos a oportunidade extraordinária de amar.

Amemos a quem nos rodeia. Também à natureza e os animais, recordando que tudo é obra do excelente pai que nos criou.
 

Autor:
Equipe de Redação 

Cachorrinho Manco

Foto ilustrativa, adocaobh
Diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preço dos filhotes ‘a venda. “Entre 30 e 50 dólares”, respondeu o dono da loja.
O menino puxou uns trocados do bolso e disse:
- “Eu só tenho 2,37 dólares, mas eu posso ver os filhotes?”
O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pelo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível.
Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:]
- “O que é que ha com ele?”
O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar. O menino se animou e disse:
- “Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!”
O dono da loja respondeu:
- “Não, você não vai querer comprar esse. Se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente.”
O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse:
- “Eu não quero que você o de para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 2,37 dólares agora e 50 centavos por mês, ate completar o preço total.”
O dono da loja contestou:
- “Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos.”
Ai’, o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calca para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar.
Olhou bem para o dono da loja e respondeu:
- “Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso.”
otimismoemrede

REFLEXÃO - DIÁRIO DE UM CÃO ABANDONADO



Oi AUmiguinhos, encontramos esse texto na net e no final diz para a maior quantidade de pessoas reproduzi-los...Eu sou muito aumada e não me conformo que como no texto existam pessoas humanas com tamanha falta de aumor...
O texto é comovente!!!


Diário de um cão

1ª semana - Faz hoje uma semana que eu nasci. Que alegria ter chegado a este mundo! - A minha mamãe cuida muito bem de mim. É uma mamãe exemplar.

2 meses - Hoje separaram-me da minha mamãe. Ela estava muito inquieta e disse-me adeus com os olhos na esperança de que a minha nova "família humana" cuidasse tão bem de mim como ela o tinha feito até então.

4 meses - Cresci muito depressa; tudo me chama a atenção. Há várias crianças na casa que são como irmãozinhos para mim. Somos muito irrequietos; eles puxam-me pelo rabo e eu mordo-lhes a brincar .

6 meses- Hoje ralharam-me. A minha dona zangou-se porque eu fiz xixi dentro de casa... Mas nunca me tinham dito onde devia fazê-lo. Além do mais durmo na cozinha e... já não agüentava mais !!!

8 meses - Sou um cão feliz. Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão protegido... Creio que a minha "família humana" gosta muito de mim e me considera muito. Quando estão a comer dão-me sempre um bocadinho; tenho o pátio todo só para mim e divirto-me esgravatando e fazendo buracos como os meus antepassados, os lobos, quando escondiam a comida. Nunca me educam - com certeza tudo o que eu faço está bem.

12 meses - Hoje faço um ano. Sou um cão adulto e os meus donos dizem que cresci mais do que eles pensavam. Que orgulhosos eles se devem sentir de mim!

13 meses - Hoje é que me senti mal! O meu "irmãozito" tirou-me a bola; como eu nunca tiro os brinquedos dele, fui lá e tirei-lhe a bola. Mas como as minhas mandíbulas se tomaram muito fortes, sem querer magoei-o. Depois do susto prenderam-me ao sol com uma corrente curta, quase sem poder mover-me. Dizem que vão ter-me sob observação e que sou um ingrato... Não percebo nada do que se está a passar.

15 meses - Já nada é igual. Vivo no fundo do quintal preso a uma árvore... Sinto-me muito só... A minha família já não gosta de mim. Às vezes até se esquecem que tenho fome e sede; e quando chove não tenho sequer um teto para me abrigar.

16 meses - Hoje vieram buscar-me. Achei que a minha família me tinha perdoado.

Fiquei tão contente que dei saltos de alegria e meu rabo não parava de abanar. Até parece que me vão levar a passear. Entramos para o carro, fomos até à estrada e andamos durante um bom bocado; até que pararam. Abriram a porta e eu desci todo contente, pensando que íamos passar o dia no campo.

Sem eu perceber porquê fecharam a porta e foram-se embora...

Ouçam! ...Esperem! ...Ladrei. Estão a esquecer-se de mim !!! Corri atrás do carro com todas as minhas forças... A minha angústia aumentava ao aperceber-me que estava quase a desfalecer e eles não paravam: tinham-me abandonado...

17 meses - Tentei, em vão, encontrar o caminho de casa. Sinto-me e estou mesmo perdido; enquanto vagueio encontro gente de bom coração que me olha com tristeza e me dá alguma coisa de comer. Eu agradeço-lhes com o olhar e do fundo do coração... Quem me dera que me adoptassem... Eu seria leal como nenhum outro.
Porém só dizem: "Pobre cãozito... Se calhar perdeu-se".

18 meses - Outro dia passei por uma escola e vi muitos meninos e jovens como os meus irmãozitos. Aproximei-me e alguns deles rindo-se" atiraram-me uma chuva de pedras "para ver quem tinha melhor pontaria". Uma dessas pedras acertou-me num olho e desde então já não vejo com ele.

19 meses - Parece mentira mas quando estava com melhor aspecto tinham mais pena de mim. Agora estou muito fraco e o meu aspecto piorou. Perdi um olho. E as pessoas escorraçam-me quando me agacho numa pequena sombra.

20 meses - Já quase não me mexo. Hoje ao tentar atravessar a rua fui atropelado. Eu acho que fui por um caminho seguro, chamado "passadeira de peões" mas... Nunca esquecerei o ar de satisfação do condutor que até andou de lado para me acertar. Antes me tivesse matado... Mas só me deslocou a anca. A dor é terrível, as patas traseiras não me obedecem e foi com dificuldade que me arrastei até um pedaço de relva na beira da estrada.

Há já dez dias que estou debaixo de sol, chuva e de frio e sem comer. Não me posso mexer. A dor é insuportável. Sinto-me muito mal. O lugar onde estou é muito úmido. Parece que até o meu pêlo está a cair. Algumas pessoas passam e não me vêem; outras dizem: "Não te aproximes!".

Estou à beira da inconsciência... Mas alguma força estranha me fez abrir os olhos; a doçura daquela voz fez-me reagir: "Pobre cãozito; como te deixaram! dizia... Junto dela estava um senhor de bata branca que começou a mexer-me e disse: Sinto muito minha senhora, mas este cão já não tem remédio; é melhor evitar-lhe o sofrimento...

Vieram as lágrimas aos olhos da gentil senhora que acenou afirmativamente... Como pude abanei o rabo e olhei-a, agradecendo por me ajudar a descansar.

Só senti a picada da injeção e adormeci para sempre, pensando na razão porque tive de nascer se ninguém me queria.



A solução não está em abandonar um cão na rua, mas sim em educá-lo.
NÃO CONVERTA EM PROBLEMA A SUA MELHOR COMPANHIA.
O CÃO É O MELHOR AMIGO DO HOMEM, DISSO NÃO TENHA DÚVIDAS

Ajude a abrir a consciência das pessoas e
assim acabar com o problema dos cães abandonados.

ESTE TEXTO DEVERIA SER COLOCADO EM TODOS OS PRODUTOS PARA ANIMAIS. PENSEM NISSO!!!
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quarta-feira, 8 de junho de 2011

fotos da aula aplicada com alunos do 4º ano



Frases romanticas

Se eu amar verdadeiramente uma pessoa, amarei todas as outras, o mundo, a vida. Se sou capaz de dizer a alguém: ‘Eu amo você’, também saberei dizer: ‘Amo em você todas as outras pessoas e o mundo, amo em você também a mim próprio.”